Indique amigos 0800-591-0700
Home Mercado de trabalho Etarismo: o que é e como afeta o mercado de trabalho

Etarismo: o que é e como afeta o mercado de trabalho

Etarismo o que é e como afeta o mercado de trabalho

O etarismo no mercado de trabalho é um problema cada vez mais visível e ainda pouco debatido. O termo se refere ao preconceito ou discriminação com base na idade, geralmente contra pessoas mais velhas, e impacta diretamente nas oportunidades de emprego, promoção e reconhecimento profissional. Se você já ouviu frases como “essa vaga é para quem tem perfil jovem” ou “você já está em outra fase da vida para aprender isso”, provavelmente foi vítima — ou testemunha — do etarismo.

Mais do que um desafio individual, esse preconceito é estrutural e tem efeitos profundos em toda a sociedade. A boa notícia é que há formas de enfrentá-lo e a pós-graduação EAD é uma delas.

O que é etarismo e como ele se manifesta no mercado de trabalho

Etarismo é o nome dado ao preconceito baseado na idade. No ambiente profissional, isso se manifesta de várias formas:

  • Exclusão de profissionais com mais idade de processos seletivos

  • Preferência por pessoas mais jovens, mesmo com menos experiência

  • Comentários depreciativos sobre envelhecimento ou capacidades cognitivas

  • Dificuldade de ascensão na carreira a partir de determinada idade

Esse tipo de discriminação desconsidera a bagagem, maturidade e estabilidade emocional que muitos profissionais desenvolvem ao longo dos anos — qualidades extremamente valiosas para qualquer organização.

Os números que revelam a realidade das pessoas com mais idade

Os dados mais recentes escancaram uma realidade preocupante. Uma pesquisa feita pelo Grupo Croma com base na Oldiversity revelou que 86% da população acima dos 60 anos já enfrentou algum tipo de preconceito relacionado ao trabalho. Ou seja, a cada 10 pessoas nessa faixa etária, quase 9 já sentiram o peso do etarismo em suas trajetórias profissionais.

Outro dado alarmante vem do Observatório dos Direitos Humanos (ObservaDH), com base na Pnad Contínua: em 2022, o Brasil registrou um recorde de 4 milhões de pessoas idosas trabalhando na informalidade. Isso significa que, além de lidarem com o preconceito, muitos profissionais mais velhos precisam se submeter a empregos sem garantias, sem direitos e sem valorização.

E o problema não está restrito apenas aos mais velhos. Segundo o estudo global Talent Trends 2025, 41% dos profissionais brasileiros ainda enfrentam algum tipo de discriminação relacionada à idade no ambiente de trabalho. Ao mesmo tempo, apenas 26% dizem perceber ações efetivas das empresas para promover inclusão etária. Esse contraste evidencia a urgência de criar ambientes mais inclusivos, que valorizem a diversidade de gerações.

Por que o etarismo é um prejuízo para todos

O preconceito contra a idade não prejudica apenas quem o sofre, mas também as empresas e o mercado de trabalho como um todo. Ao ignorar o potencial de profissionais com mais idade, perdemos:

  • Experiência prática acumulada

  • Visão estratégica de longo prazo

  • Maturidade emocional para lidar com desafios

  • Capacidade de formar e mentorar profissionais mais jovens

Além disso, o etarismo limita o acesso à renda, à dignidade e à realização pessoal de milhões de brasileiros, forçando-os à informalidade ou à aposentadoria precoce. Isso tem reflexos sociais e econômicos profundos, principalmente em um país que está envelhecendo rapidamente.

Como a pós-graduação EAD ajuda a combater o preconceito por idade

Uma das formas mais eficazes de combater o etarismo é mostrar, com atitude, que idade não é limite para aprender, evoluir e se reinventar. A Pós-Graduação EAD da FAVENI é uma poderosa aliada nesse processo, pois oferece:

  • Flexibilidade total de horários, ideal para quem já trabalha ou tem outras responsabilidades

  • Cursos com duração a partir de 6 meses, permitindo retorno rápido

  • Certificação reconhecida pelo MEC, com peso no currículo

  • Variedade de áreas para todos os perfis profissionais

  • Acesso fácil via celular ou computador, sem barreiras tecnológicas

Quando uma pessoa com mais de 40, 50 ou 60 anos decide fazer uma pós-graduação, ela envia uma mensagem clara ao mercado: “eu continuo em evolução”. Esse posicionamento ajuda a quebrar estereótipos, valorizar a trajetória e mostrar que experiência e atualização podem — e devem — caminhar juntas.

Dicas práticas para se destacar no mercado mesmo após os 40 ou 50 anos

  1. Atualize seu currículo com cursos recentes

  2. Mantenha-se ativo em redes profissionais como o LinkedIn

  3. Mostre seus resultados e experiências com clareza

  4. Aposte em áreas em crescimento, como educação, gestão, saúde e tecnologia

  5. Estude em uma instituição reconhecida, como a FAVENI, e valorize isso nas entrevistas

FAVENI: qualificação para todas as idades

Na FAVENI, acreditamos que nunca é tarde para aprender e crescer. Por isso, oferecemos:

  • Mais de 1.000 cursos de pós-graduação EAD, com início imediato

  • Mensalidades acessíveis, que cabem no bolso

  • Professores experientes, que unem teoria e prática

  • Plataforma intuitiva, que facilita o estudo mesmo para quem não tem tanta familiaridade com tecnologia

Se você já enfrentou o etarismo no mercado de trabalho, saiba que não está sozinho — e que existem formas reais de virar esse jogo. Com a Pós-Graduação EAD da FAVENI, você pode provar, a si mesmo e ao mercado, que ainda tem muito a oferecer.

Estude com a FAVENI e mostre que idade é sinônimo de experiência

Você pode escolher continuar enfrentando barreiras — ou pode superá-las com qualificação e atitude. A FAVENI está aqui para te apoiar nessa jornada.

Invista em você. Escolha um curso. Mude sua história. A idade não te limita — ela te fortalece.

Gostou? Compartilhe nosso conteúdo!
Facebook
Twitter
LinkedIn
Navegue pelo conteúdo

DÚVIDAS FREQUENTES

FAQ - Perguntas frequentes sobre o curso

O que é etarismo?
É o preconceito ou discriminação com base na idade, comum contra pessoas com mais de 40 ou 50 anos.
Como o etarismo afeta a busca por emprego?
Pode dificultar a contratação, a promoção e o reconhecimento de profissionais mais velhos, mesmo que qualificados.
Existe muita informalidade entre trabalhadores idosos?
Sim. Em 2022, mais de 4 milhões de pessoas idosas estavam na informalidade, segundo dados do ObservaDH e Pnad.
Como combater o etarismo no dia a dia?
Buscando atualização constante, investindo em qualificação e se posicionando de forma confiante no mercado.
Pós-graduação ajuda a vencer o preconceito por idade?
Sim! Ela demonstra preparo, motivação e atualidade — pontos-chave para quebrar estereótipos.
Onde posso encontrar uma pós-graduação acessível e flexível?
Na FAVENI, que oferece Pós-Graduação EAD com início imediato, mensalidades acessíveis e mais de mil opções de cursos.